Paint: Carola Van Wijk, "Apollo and Daphne"
A ti, meu Eu Mestre do Ser.
Não me julgues, meu amor,... ama-me!
Não te mascares, desnuda-te e adentra-me!
Não me seduzas com palavras ditadas pelo que os teus olhos veem...
conhece-te e entre espelhos, conhece-me!
Não te julgues pelo que achas ser de juízo...
experimenta, comigo o desafio irá profundo das diferenças da unidade.
Tão bem que sabe estar aqui neste agora que nos eterniza!
Sabes, sem "julgador" abre-se outra dimensão para explorar novos horizontes...
Tanto infinito de imensidão...!Tanto que se desvela e quer revelar no instante que cabe em nós entre encontros, escolhas, caminhos, visões e propósitos diferentes!
Não me digas o que sentes nem o que não sentes...
sê antes a Presença da simplicidade atestada pela Alma que te anima...
nua, leve, como É, como realmente És - estrela de olhar azul brilhando numa noite de Verão!
A loucura da vontade de te ver dançar
de fazer teus os meus dias...Tu que vens de mansinho...escuta, entende e aprende, se queres entrar no vórtice da eternidade dos multiversos...só amando acontece a magia de nos sabermos eternos na linha quântica em que adjetivamos o tempo!
Deixemos todo e qualquer juízo e os juízes, com os que se guardam nos nevoeiros...não silencies o que nos dispara,
na melodia entrelaçada criada pelo que nos ressoa...
Apenas dancemos e amemos o correr das estórias dos dias...tanto.., tudo e os todos que se dizem futuros de mais aléns!
Para ti, Meu Bem Amado, que és Essência de Amor de onde eu vim, que eu sou e para onde eu vou!
Notes and daily of Hari and Apolo,
by @maripauls Blog
1 Outubro 2006