Tudo em nós podia ser, no mínimo, este diálogo ultimo, este afeto que acontece por ser natural acontecer.
Não te quero desligado, longínquo, indiferente, como se o mundo que amas não te amasse e na distância dele, amortecesses essa dor de assim ser.
Quero-te no mínimo, assim, como este último momento, pois só na abertura do Coração existe o toque vital da vida e de toda a beleza da Alma que És.
Tu sabes... e eu sei, que somos teimosos, fechados, solitários, pintando diferenciadamente, a arte da camuflagem numa equação errada que nos distancia, ancorando-nos numa defesa somática inútil.
Sei-me no muito pior e no muito melhor que tu nesse ensaio. Também por isso, olho para ti, sabendo-te luz, vendo a minha luz.
Atenta às portas para que as possamos escancarar e passar por elas, sentindo, aprendendo numa construção de melhoria para ambos!
Tudo o resto, meu querido amor, só nos faz perder tempo e o ouro da vida.
Quero comigo e além de mim, o meu melhor amigo. Estás preparado para viveres a tua liberdade dentro dos limites do Outro sem te distanciares, partires, esquecendo o essencial do Encontro das Almas?
Até já!
Hari, @maripauls PMS Diário 2013
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